( O conceito de corpo e massa são diversos na física; está colocado aqui de forma "didática", digamos e porque o conceito de massa na língua portuguesa falada e escrita em alguns países tem conotações deferentes ,, obviamente, nada técnicas. Ora, se não fosse assim não teria conotação, mas denotaria! Mas este conceito não está, na maioria das vezes, posto apenas em terminologia científica precisa, mas no que grassa na fala do homem do povo, com graça!).
A energia constitui a massa com sua força ou, "in casu", velocidade, movimento. Energia é, grosso modo, movimento, motor, gerador de massa. Na energia está presente a massa e vice-versa. Aí a leitura da equação, sua expressão , a qual afirma a massa( espaço, vamos dizer assim) e energia ( movimento, por assim dizer) como uma unidade, uma mesma coisa : o ser de Parmênides em outra frente e sob outros disfarces. linguísticos, semiológicos e doutrinários. O "Hén Pánta": essa a percepção inconsciente da equação de Einstein, mas que se mescla com a equação de Heráclito de Éfeso quando diz: "Panta Rhei".
Dessa confusão teórica, que põe conceitos em junção, transcrita em equação, nasce a teoria da Einstein, não transliterada, pois os brilhantes teóricos da física quântica não sabem disso.
Parmênides e Heráclito misturam e não distingue ser e tempo, ou iguala-os, ou os toma por um, ou seja, pela mesma coisa, o que é a verdade fria do jogo de xadrez da abstração. O mesmo não faz Einstein que, a priori, os toma pela mesma coisa, mas a posteriori distingue-os, separa tempo e espaço na doutrina, conquanto não o faça na equação. Porém, como não é filósofo, nem erudito em filosofia, não percebe o equívoco.
De mais a mais, o tempo em Einstein cai num pretérito irreal, impregnado num glifo de memória, e num futuro fantasista, obra, "opúsculo" da imaginação sempre cavilosa(cavilosa!). Leva a imaginação construir ou sonhar com volta ao passado e viagem ao futuro, pois, na realidade, o único tempo real, inexistente é o que vivemos agora, nele estamos presos e soltos, pois ele flui incessantemente para frente, mas não retorna ao pretérito, senão nas pessoas do discurso e nos tempos vernais, tempos fictícios, abstratos, tempos para pensar, recordar ou imaginar, mas não para existir, senão naquele ou neste momento em que o passado e o futuro do meu tempo presente está próximo do passado de agora há um segundo e prestes a entrar num futuro sempre presente, mas próximo um segundo do futuro, mas sempre em presença, sempre no bojo do ser, que é o tempo e o espaço, a massa e a energia, a velocidade quadrada em função da massa...( O tempo não é uma teoria : é uma tirania.Trocadilho infame, mas trocadilho!).
Partindo desse pressuposto falso, da má literatura de Einstein, cria-se toda uma literatura que enriquece muitas editoras e físicos quânticos que passam a cultivar e cultuar minhocas nas cabeças cheias de buracos de minhocas. Transformam o tempo numa personagem romântica e romanceada para máquinas do tempo, que chamam cordas cósmicas e outros nomes e renomes vãos para esconder a incipiência e fingir que tudo é a mais pura e elevada ciência. Meu bom Deus!
Então o tempo se transmuta no que entendemos por esta palavra ( a palavra "tempo") que significa muitas coisas na vida quotidiana e está, portanto, eivada de conotações e contextos empíricos, pensamento mágico e ilações fantasiosas. tempo não-equacionado matematicamente tem contexto conotativo e denotativo, enquanto o tempo em concebido matematicamente na equação não tem contexto algum, ou se o tem é apenas denotativo. Já o tempo enquanto doutrina sofre de denotações incômodas, porque demasiadas, exacerbadas e denotações de menos, mitigadas. A matemática só tem contexto dentro da linguagem para a matemática e, por isso, não apresenta conotação no contexto, mas apenas denotação. Noção de precisão ou próxima da precisão que a linguagem altamente técnica e fria pode oferecer. É a linguagem do cérebro, que ignora os conteúdos e se foca nas formas. O tecnicismo matemático-algébrica que imbrica um microcosmo e um macrocosmo dentro e dora do ser humano.
Por outro lado, a teoria subjetiva o tempo, pois o tempo objetivo não existe, senão em linguagem matemática e enquanto palavra que designa algo subjetivo ao ser humano, o movimento da mente humana memorizando o passado e imaginando o futuro, tempos inexistentes ou tempo sem ser presente, presença, existência. O tempo enquanto energia ou velocidade unida indissoluvelmente à massa ou na totalidade expressa pela palavra energia, espaços que separam os lados opostos da equação, apenas existe e é um ser enquanto movimento, energia ou velocidade, quando unida à massa ou quando a massa está em potência na energia, que ora é massa, ora energia, em perpétuo movimento cósmico.
Contudo, quando o tempo é posto enquanto personagem imiscuído na personalidade humana e no modo do ser humano ver o movimento, a energia e a velocidade, ou seja, como uma personagem criada pela mente humana, um ente à parte, separado do movimento, da velocidade e da energia; e, ao mesmo tempo, em outra parte, em cisão com a energia, separado, á parte da massa,, da velocidade e da energia, que mostra o tempo objetivo, in natura, então o tempo, isolado como movimento que o homem percebe e conceitua como presente, passado e futuro, separado do movimento, velocidade, energia e massa, esse tempo tem conteúdo subjetivo, é um pedaço, um aparte, uma parte do sujeito e não do objeto, nem algo objetivo, pois o tempo não existe, conforme o concebe a mente e o conceito humano comum, mas apenas como movimento, o qual a matemático exprime na equação ou em forma de notação musical na partitura. O tempo subjetivado, não-objetivado, é um tempo-ser que não existe na natureza, mas na mescla que é a relação natureza-ser-humano.
Na palavra e na partitura o tempo é um ente meramente humano, subjetivo, não é o que é na música, puro movimento,nem na natureza, na física de fato : movimento, energia, velocidade, força, mas não meramente e só estes conceitos misturados indelevelmente a palavras como seu apelo popular subjetivo. A ciência tem que ser objetiva, neste sentido e na linguagem matemática e física.Física quântica e física relativista.
Einstein e os físicos quânticos transformaram a física no simbólico, ou seja, em espiritualidade. Cômico foi eles cavando um buraco de minhoca em suas mentes! Que comediantes!
Todavia, a patetice real prefere não ver a nudez deles, tiritando de frio, pois esta é a nova roupa do rei e todo aquele que não a vê é um estúpido!
A equação de Einstein está correta, mas não a doutrina, a tese, a teoria posta em vernáculo com todo o seu contexto, que é uma carga pesada até para o camelo e o dromedário.Uf!, Puff!
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