sábado, 14 de abril de 2012

ALGAROBA - nomenclatura binomial terminologia dicionario nomenclatura terminologia cientifica etimo etimologia wikcionario jargão jergão

algarobva 01
O que se sabe
não se ensina
porque não se sabe
o que sabe
o homem

O que se sabe?! :
- sabre!
Sabe a sabre
o homem de sabre em punho

O que se sabe
sabe-se de sabre
sabe-se do sabre
- sabe-o o homem
empunhando o sabre
belicamente
esportivamente
furtivamente
lucidamente...
O que se sabe
sabre

Do sabre
sabe-se muito
e fundo

O homem que sabe
sabe apenas
do sabre do sábio
do sabá
do salitre deitado no deserto de Atacama
( o Gigante de Atacama! )
Salar de Atacama
com flamingos flamejantes
qual quadro de Salvador
ali presente em pintura que sobe ao céu
e desce às dunas...
e há gêiseres
canyons
algaroba ( "Prosopis juliflora")...
do deserto de Omã
- do deserto em Omã :
um convite à solidão
e à solitude
em tudo que é atitude
quitute
e quibe
( quiabos! )

O sábio não sabe o que sabe
- sabe o que é sabre
sabe a sabre :
Sápido
insípido
sapiente
sapiência
sapiencial
sapo
sapato...
- gato e sapato:
gato-sapato!
..e pato-no-pé :
palmípede!
- pé ante pé
pé que pede palma...:
Palmar!

O homem sabe a sábio
sabe a sabre
sabe a mar :
a mar e amar
Amar a forma
- a forma redonda
arrendondada
rotunda
da mulher!
ao amar o mar
na maré
o amar a mar
na ré da maré
no dó em preamar...:
amar!
Amar
muito amar!
ainda que seja

e vagabundo
pervagando
de bar em bar
no bar-bar do bárbaro
sob o efeito do etanol!...

Amar é muito de mar
Vai de mar a mar
vem de mar a mar
até maré

Amar o mar
na ré remada da maré
que a circunferência desenha
na areia da face
e da fuligem

Mar que sabe a mar
- sabe amar
é mar de Omã
Ó mar!...
que sabe a sabre
a mar e sangue
amar no sangue
derramando tragédia
a mando de Omar
Omã!...
Oh! deserto de Omã
- deserto de amar!
em Omã
no Enclave de Madha
Enclave de Nahwa
Península Arábica
Estreito de Ormuz
Golfo Pérsico...
Ó mar
de amar
o mar
até matar
e deixar morrer
em golfadas de sangue
que aquecem o Golfo de Omã
o mar Arábico
onde está Mascate
no sultanato de Omã
antiga Satrapia do Império Persa

A mar não é assim?!:
- uma concha na mão
da mulher que se ama
no momento do amor
em torvelinho inebriante
redemoinho
roda moinho de vento
na teia da lua branca de nuvem
- alva de nuvem
no céu pelo azul pensante
- pensativo
meditativo
que roda olho-pião
de menino
eterno
terno
ermo
na ermida
no ermitério
da economia social
cultural
etnocêntrica
antropocêntrica
concêntrica...

Amar é solidão compartilhada
na gávea
com uma gaivota de emoção
entalada na garganta
A contemplar
com olhos d'água
sal e sol
o que parece infinito
a mar perdido
plagas e plagas
ilhas e ilhas
céus e mar
a amar
com todo o mar
em ondas e pelicanos
- tudo no amplexo
do homem e da mulher
que estão plenos
no momento da paixão
- no instante que perdura
o amor
que pára
o rodopio
e o pio
da ave
com frio
e fio
de neve
na penugem
nas rêmiges
feitas ao feitio do remo
que remo
- e Rômulo!

( A economia do conhecimento e sabedoria do ser humano enquanto indivíduo e ser inserido numa sociedade e cultura que o contextualiza, ou escraviza, na maioria dos casos e vezes, ou seja, o ser humano enquanto centauro mítico em si firmado, constituído, assim como o é o direito, uma mera ficção dos povos, que transcende e ignora a realidade, o mesmo se dando com a filosofia e a ciência em seus fundamentos, não permite que o indivíduo, enquanto ser bipartido em sociedade ou reunido com outros indivíduos assim "centaurizados", ensine aos demais ou á comunidade o seu conhecimento e a sua sabedoria individual, que o grupo prefere ignorar e deixar em segredo, registrada apenas na história ( nos escritos que a posteridade lerá e revelará ou desvelará do segredo a que está segregado todo ser humano individual enquanto membro de um grupo social-cultural-econômico, sempre hierarquizado e proibitivo ao indivíduo no seu "santo dos santos", no qual somente podem penetrar os sacerdotes crédulos ou senão os mais interesses, os que guardam seus interesses antes dos interesses do grupo maior. esses interesses concernem e trazem privilégios aos grupos seletos, minoritários, minorias dominantes, que dominam ou são senhores pelo saber e conhecimentos que ocultam da maioria lesada nos seus direitos fictícios, que sempre serão, destarte, fictícios, pois esses fictício do direito da maioria é o real do direito das minorias sobrelevadas ao cume do poder ou de algum tipo de poder , como é o caso, por acaso, das elites sociais, políticas, econômicas, que constroem o mundo com as normas que pervagam em todos os contextos sociais, que suja a ciência ou outra atividade humana de menor importância e vulto.
Aquilo que o indivíduo mais sabe e conhece de sua vivência pessoal, apanhado e suas circunstâncias ( no seus circo-círculo-circuito de ação vital e não apenas mental, racional ou emocional, que está impregnado pelo perfume contextual escravizante da cultura e das cercanias telúricas ou geoantropopolítica), esse saber-conhecer vital-circunstante o indivíduo é coagido a guardar a sete chaves para si e passar apenas por meio da história que vaza de seus escritos e que quando lidos, num futuro fático, imaginário, fictício, contextual, já estará ilegível graças ao caruncho e ás traças contextuais-conceituais que devoram esse escrevinhar literário ou lido sob outros olhos, com outras células do tempo e do destino.
Portanto, mercê deste contexto explanado supra, ninguém, nenhum indivíduo, exceto por meio das instituições que o calam ou o amordaçam ( a ciência, religião, empresas, direito e outras fábricas e matrizes do silencio social-socializante ), pode falar livremente e ensinar livremente o que mais sabe e conhece; ao contrário, do que está escrito em ouro, bordado em ouro frasal na ficção que é o direito e toda a ciência, ao individuo é facultado ensinar apenas o que ele menos sabe e conhece ou conhece pouco porque aprendeu de outrem, de outros indivíduos enclavados entre as paredes de instituições poderosas, como as universidades, que o emparedam e empalam de inúmeras formas : metafóricas e alegóricas, antes que ele, indivíduo, ouse afrontar as verdades constituídas fictamente pelo direito dos doutos e das empresas que tem interesses comerciais na fala do pobre "mestre" ou "doutor", ambos personagens do teatro na comédia da arte italiana posta em atos sociais diuturnamente, afim de que sobrevivam milionárias as grandes corporações e se calem para silencia os inocentes palhaços no palco e no "front" aonde foram enviados para morrer heroicamente e falar apenas por bufões, representando o douto e o sábio, que não são, em podem ser, porquanto se o fossem não aceitariam a postura dos parlapatões, enclavados nos válidos poderes, que o direito, ficticiamente, pois o direito é mera ficção da realidade em atos e fatos, só considera em três poderes ( sempre podres e dentro de odres eivados de mambas negras pronas para morder e matar Cleópatras temporárias ou temporais ou de têmpera, temperamento, temperamental e dióxida. ).
Quem ensina ou escreve livros e tratados sobre economia continua pobre e ganha apena o dinheiro que colheu com os livros sobre economia, pois nada ou pouco sabe e conhece sobre economia, exceto a linguagem, no qual é "expert"; porém nada sabe da realidade economia e suas nuances, seus meandros, seus mercados negros e brancos, etc. Quem sabe e conhecer economia e mercado é o rico, o milionário e o bilionário; todavia, estes não escrevem livros para guiar o concorrente; antes, se os escrevem, é para vender e ganhar dinheiro graças à sua fama e prestígio adicional que a fortuna traz e para levar os concorrentes que o possam ler a caírem no abismo ou à bancarrota, pois concorrente bom é concorrente falido.
Aliás, os concorrentes não os lêem, pois sabem que que conhece economia não passa esses saber e conhecer, mesmo porque existem muitas falcatruas e fraudes que torcem a ficção de interlúdio do direito e que são inconfessáveis ao público romântico e ingenuo, crédulos que pensam que alguém vai os levar á mina de ouro descoberta duras penas ou aos caminhos tortuosos que levam à riqueza "das Nações".
Aprendemos com os charlatães, porquanto são eles quem sustem a sociedade; as pessoas inteligentes de fato são tão raras quanto o conhecimento e a sabedoria : em 99% das pessoas encontramos 1% apenas de seres humanos inteligentes; os demais são bichos de fábulas inventadas por filósofos e poetas procurando motivos para rir dos papalvos. Contudo, quem são tratados zoologicamente são aqueles que possuem ou ostentam alto quociente intelectual em meio á bicharada furibunda e invejosa, senhores de seus sete pecados capitais e coisas tais e quais.
A sociedade é feita para atender aos estúpidos e inválidos e crucificar os Cristos, que sabem a sabre o modo de reverter a invalidez ; no entanto, jamais, Cristo algum, logrou banir da face da terra a estupidez, que é a pior e, quiça´, única invalidez permanente e prejudicial. Não que todas as pessoas, sem excepção, nem mesmo dos excepcionais, para cima e para baixo, não sejam todas, individualmente, muito inteligentes, mas sim que a estupidez é um filtro para a inteligencia. Só isso, nessa simplicidade assim tão humanamente, demasiadamente humana, ao gosto de Nietzsche, filósofo, filólogo de gênio e estro poético. Rapsodo passarinheiro.)

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