O que existe 'EX", ou seja, é “in natura”, está fora do homem ( não é fígado, baço,
vísceras, cérebro...) e é (EX) ou pode ser (EX) captado pelos sentidos, que são
sondas do mundo no olho, no nariz, no tato, no gosto de provar o lanche, o suco
de uva, no ouvir o vento ulular (ô lálá!!! Ou upa lálá!!!), quando sopra na força de uma
tormenta a sua corneta.
Este ser “in
natura”, “este é” na natureza é o “EX” que indica uma coisa ou um ser por fora,
ou no mundo, no universo que são EXtensões ( extensão), estão estendidos,
extensos, são espaços e é espaço. Estão,
que também é palavra para espaço ( vide estado como lugar de fato em “Estado de
sítio”, que é bastante redundante no que coloca a locução para exprimir lugar,
local sitiado, quando se refere a algo físico e, quando a referência é a algo
intangível, como é o caso do Estado de Direito, a referência é refletida em um estar ( estado) na forma de
metáfora para lograr representar, pois não se pode presentar o que não é ser,
mas sua representação intelectual, - um estado
imaginado, localizado ( um “topos”) como
algo ou lugar encontradiço no interior
da mente humana, como algo dado pela imaginação de um espaço implícito, que não
é espaço nem geométrico, mas mera figura de pensamento ou de linguagem).
De mais a
mais, há um EX que abandona o X na palavra estender, mas não no vocábulo “extenso”, que
continua dando mostra do bem de raiz que lhe carrega de terra, que a toma como
palavra telúrica, cheia de terra até a boca ( de falar, a boca do ato ao boato).
Em espaço, palavra inteira imersa na extensão ( extensão é espaço que escapa à
tensão dos elétrons e prótons e do olhar para fora e dentro do contemplador que
se compraz em contemplação) , no que está estendido em nós, enquanto corpos
físicos; outrossim, na palavra espaço há a supressão do X, o que é uma
incógnita, se não fossem as regras da
norma culta, que faz da íngua outro Direito, onde as leis são inventadas pelo
homem, sempre em base 10 ou base de Deus, que não sei quem é ( quem é Deus, ou
o que é Deus?). Aliás, espaço são
espaços, assim como ciência são ciências, estória, estórias, história : histórias
e Deus, deuses :não há nós, mas vós de nós ou voz de noz, no quebra-nozes , a
ferramenta, não o Balé de Tchaikovsky).
Desta peroração,
pode se depreender que o que existe está no espaço, fora e dentro do homem.
Espaço invasivo e evasivo ou evadido para o cosmos, do corpo para o cosmos, - sempre atrás da borboleta
amarela, alígero anjo que deslancha ancha, na sua “liberdade” de
pairar no ar e não poder amar o mar, o lar, o bar, o barranco... - a “Távola Redonda”!!!
Pode, ainda,
por extensão, concluir que o ser não existe, pois não está na fala, nem na
escrita, como o diz o “TE”, que é uma palavra para deus , mas também e,
principalmente, para espaço, local, lugar, estado ( deus em grego, por isso
minúsculo, pois lá havia tantos!!! Que se o verbo permitisse a flexão de
número: haviam. Proíbe? – Por probidade ou tirania dos donos em seus sonos?) e,
também, para dar lugar a lugar, local , topônimo como nos caos de lesTE , oesTE, sudesTE, nordesTE, Teatro, Tese,
Terra, orienTE, ocidenTE, genTE...) e
para Ti ( TI não é uma malformação, uma corruptela inercial do TE, soltado com
voz mais frouxa ou adocicada, um acicate?). o que é o espaço e nele a coisa captada
pela dupla sensação-afecção, que são complementares na formação do ser, que é o
objeto dado pelo fenômeno aferido pela dicotomia sensação-afecção. O ser não
existe, mas é construído, constituído, intuído,
pensado, pelo ser do homem , que é o pensamento. O pensamento, ser do homem,
não existe senão dentro da mente humana, ou seja, não está no mundo, no
universo, é um objeto fabricado e lançado pela mente humana, um bumerangue, uma
artefato, que não se corporifica, não se materializa no exterior do homem, senão como sinais (
signos) e signos e símbolos, os quais,em conjunto unitário ou disjunto, dão
forma às línguas e às linguagens, que são seres que preenchem apenas o mundo
abstrato, chegando ao concreto por suas afecções(afecção) , quer dizer, pelas afecções
do ser humano, pois são impressos em e
por suas afecções mais amplas : os
artefatos ( artefatos são, em sentido lato, afecções humanas, do homem).
O homem é um
ser dual: uma parte nossa existe, está no universo corporificado; a outra parte
inexiste, é puro ser, não está no cosmos, mas dentro de sua mente, que nada
mais é ( essa mente!!! ) que um artefato humana abstrato formado de signos,
símbolos, que dão nas línguas e linguagens, com as quais o ser interage com o
universo material e imaterial, se se considerar as partículas subatômicas e
outras coisas ou seres inatingíveis por nós no momento, pois estão , neste
instante, ainda fora do alcance de nossa mente, ou seja, de nossas linguagens e
idiomas ou obras de arte, artefatos, literatura mitológica...
O ser está
para o nada, ou a par do nada, como o
nada para o ser e o zero para a matemática,
- que é ( a matemática!!! ( a par do zero!!!!)) um ser que sói ser
muitos seres ; por isso, dizemos “matemáticas”, pois há inumeras(inúmeras!!!), até sem
números, algarismos ou outra voz árabe a dizer o dito pelo matemático.
O ser está no "oi" da filosofia.Filosofia! Fia! : Ontologia...
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