A sombra do homem
É o anjo decaído
O diabo pisado
Na cauda da serpente.
O demônio morto
Ou mortificado na folha outonal
Das caduciformes
Uniformes na forma de outono
Que reforma e formula
O grou com gula de ano bom
E grua em anuário mau
- na cal do caldo do caule
Para não dizer
Que eu não disse nada
Com florete à mão.
( Olhos de Cássia
Seriam sombrios olhos de caça?!).
A sombra do homem é o não-ser,
O não-ser o homem,
Não-ser o drone
Para ser o diabo,
De carantonha.
O danado, que é o nada
do que é o não-nada
do corpo do homem
Anatômico e fisiológico,
O zero físico e químico : eletromagnético.
O Não-ser é outro ser
- um ser secundário,
De conseqüência,
Efeito de causa,
Arroubo de roubo,
Arrulho de rola
Da muher amada
Face ao amado :
Olhos nos olhos
Em beijos de olhos.
( Teus olhos são dois caças, Cássia,
Que caçam os meus,
Derribam-mos
Com mosquete em punho
porquanto são dois caças a jato
e não três mosqueteiros
a serviço do rei de França...
- e meus olhos-caças,
Vivem em paz com os
teus
Que são e trazem duas noites a rutilar(rutilar!)
Por entre o arroio de sombras
Que derramam orvalho
E o leite no leito do mel,
Que é teu amor
A aproar em meu porto príncipe...
E em meu coração sem síncope,
Mas sincopado).
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