Deixamos, por negligência, desídia ou
indiferença que os
outros mandem em nós. Que a opinião deles prevaleça até na vida que
somente nós conhecemos e não há qualquer outro ser humano que
compartilhe conosco ou se há é apenas um. Os outros aos quais nos
referimos aqui são: valores, instituições, sociedades em comandita
simples, por ações, cooperativas,
igrejas, corporações, enfim, sociedade ou associações invasivas. grupos,
entidades ou até pessoas invasivas.
Acabamos escravos dessas entidade (e outros em companhia das
entidades) e nosso comportamento até
íntimo, intimista, sexual, torna-se obediente ao próximo, à igreja, aos
valores que
nos impingem, coagem a seguir, a fim de que "Jesus te ame" ou possa te
amar assim "cordeiro de Deus" e dos homens, todos lobos.
Esperam que ao ouvir dos
lábios dos outros a ridícula expressão, que nada diz, apenas late e
lambe o latim do cão ( cachorro; não a constelação ou o diabo), mas
vocifera : "Jesus te ama!" como se fosse esse comunicado feito por
alguém que estivera com Jesus na
antevéspera, pois repete a louca, rouca locução: "Jesus te ama" ou
coisas tias de gênero canhestro e engenho falido.(Falido o falo... o que falo?!).
Somos
obedientes aos outros, que sussurram a voz da tradição, ouvida até
enjoar de bêbados, que se repetem indefinidamente. Nem ao nosso corpo
com o damos prazer, o refrigério natural de quem escolhemos no momento
para nossa companhia e para ser nosso amor, suprir nossa paixão dos
víveres próprios e pródigos, prodigalizados pelo amor; a saber : sexo,
romantismo, satisfação de estar juntos,
conversar, viajar, compartilhr corpo e alma e espírito. Mas não,
apenas obedecemos à oportunidade criada e com a pessoa tida como certa :
marido, esposa; ofertmos e produzimos um sexo burocrático grasso e
grosso modo, improfícuo, com camisa-de-vênus que evite o encotro mais
importante do ato sexual : o encontro de fato dos sexos descobertos,
nus, no "nous" total, viral, viril, feminil.( O casamento é o sexo
vestido).
Aliás, nosso corpo acaba numa carta do tarô para sexo e outras necessidades de enamorados que, não satisfeitas, deixa desfeita inúmeras outras necessidades, até fisiológicos, psicológias, químas, humanas, animal mesmo!, pois o sexo é base da vida vinda depois da puberdade como os jogos lúdicos a base da infância. Todos os problemas, inclusive doenças, partem dessa falta de diálogo saudável de hormônios e feromônios com o corpo de um ser humano que amamos no momento, que , necessariamente e, em geral, não é mais o esposo, infelizmente, nem tampouco a esposa, pois, felizmente, a vida passa e ao passar muda tudo, até as células do corpo humano; o esposo e a esposa, dos quais não sentimos mais o odor sutil do feromônio, pois de tanto amar ficamos embotados e há mister de amar de novo, até achar alguém em que acertemos a flecha no corpo e na alma e no espírito, e que também acerte-nos o alvo no coração quente, onde está guardado o código do amor, da paixão, o códice que chama ao amor ( e põe fogo nas próprias chamas protótipas! Chamas para as quais não chama o corpo de bombeiros, nem os brigadistas), convida, insta à pratica deliciosa do amor se limites, sem conveniência, sem convenção, sem obrigação marital ou uxória, - acena ao ato sexual selvagem., ao qual ansiamos, pelo qual estamos sequiosos como um homem e uma mulher perdidos, errantes no deserto do Saara, buscando, aflitos, sombra sob o sol e fogueira sob as constelações do Cão.
Aliás, nosso corpo acaba numa carta do tarô para sexo e outras necessidades de enamorados que, não satisfeitas, deixa desfeita inúmeras outras necessidades, até fisiológicos, psicológias, químas, humanas, animal mesmo!, pois o sexo é base da vida vinda depois da puberdade como os jogos lúdicos a base da infância. Todos os problemas, inclusive doenças, partem dessa falta de diálogo saudável de hormônios e feromônios com o corpo de um ser humano que amamos no momento, que , necessariamente e, em geral, não é mais o esposo, infelizmente, nem tampouco a esposa, pois, felizmente, a vida passa e ao passar muda tudo, até as células do corpo humano; o esposo e a esposa, dos quais não sentimos mais o odor sutil do feromônio, pois de tanto amar ficamos embotados e há mister de amar de novo, até achar alguém em que acertemos a flecha no corpo e na alma e no espírito, e que também acerte-nos o alvo no coração quente, onde está guardado o código do amor, da paixão, o códice que chama ao amor ( e põe fogo nas próprias chamas protótipas! Chamas para as quais não chama o corpo de bombeiros, nem os brigadistas), convida, insta à pratica deliciosa do amor se limites, sem conveniência, sem convenção, sem obrigação marital ou uxória, - acena ao ato sexual selvagem., ao qual ansiamos, pelo qual estamos sequiosos como um homem e uma mulher perdidos, errantes no deserto do Saara, buscando, aflitos, sombra sob o sol e fogueira sob as constelações do Cão.
Outrossim, é fato, bebemos em demasia, comemos até a azia e, assim, dando azo ao azar vem a velhice e morte prematuras pela boca e pela barriga, pois "peixe morre ela boca", diz minha mãe, desde que sou peixinho de aquário. Barriga grande é sinal natural de dois fatos previsíveis : vida cm alimentação abundante, gorda e farta, no caso da mulher grávida, ou morte iminente , no caso de ascite seguida de cirrose ou outras enfermidades que inflam os intestinos e apontam, destarte, para iminência de morte, da qua passamos a vida esquecidos, como se estivéssemos já afogados no mítico rio Letes e bebendo de sua água do esquecimento, a consonar com a mitologia e com a idade provecta, quando o macróbio portador do mal de Alzeimer vai-se esquecendo paulatinamente das coisas correntes no rio do cotidiano. Talvez a mensagem da mitologia, em forma de alegoria, para poupar o povo e os papalvos era esta : "Carpe diem", ou seja, colha, aproveite do dia, pois a qualquer momento, num segundo, podemos estar mortos, cair mortos com a cara no solo. Não se esqueça de que ninguém, por mais saudável e jovem que seja, está isento da morte súbita. No poea em que colhi a frese "Carpe diem" do poeta latino Horácio, está assim esparsos os versos:"loquimur, fugerit envida/ aetas: carpe diem quam minimum / credula postero./( Isso é para não esquecer que vamos morrer, portanto o dia, o tempo urge).
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