O Brasil é um estado de fato, isto é fato, porém não um estado de direito, com aparato legal, legítimo; isto não é, nem tampouco pode ser, pois não tem povo ativo na cultura e qualificado pela educação para conceber e exercer o direito, nem sequer se formou aqui uma elite genuína. Somos subjugados por uma elite espúria que, de elite, só tem a pecha, graças à sua superioridade política e, concomitantemente, econômica, fundadas, ambos, no crime. De fato e de direito, não constitui-se numa escol propriamente dita, mas de uma escória de arrivistas que, num dado momento, de jogos de dados, no Cassino da história truncada do estado, tomou de assalto o poder e passou a comandar e a assegurar a sua hegemonia com seu inúmeros crimes.
É um estado de senhores domésticos, o Brasil, um estado doméstico, uma empresa ou casa daqueles que dividem os três poderes da República entre seus grupos : os grupos do executivo, os agrupamentos do legislativo e , por fim, os homens agregados ao poder judiciário ou judicante, cada um dos aparatos de poder sendo mais mais importante e útil para a outra instância do outro poder que, qualquer um dos três, ou o trio (assombro!) junto para a população abandonada a vegetar sem a assistência de nenhum poder, senão for poder para encarcerá-los ou esquartejá-los tal qual se fez com o alferes Tiradentes, que acabou agonizante na forca, no patíbulo. O pobre paga com a vida, a tortura e a execração pública qualquer pequeno delito que cometa ou caso venha ousar a reivindicar qualquer direito político ou econômico, porquanto tais reivindicações despertam uma fúria desproporcional.
Sendo, como o é, este país da Vera Cruz ( de fato! : a verdadeira cruz está aqui, neste país, às espáduas de seus cidadãos em cidadania, senão a fictícia) , um estado de fato, estado doméstico, sua política e economia..., enfim, tudo o que o estado provê, não é para o povo deste país, porém para os senhores locados e galgados aos poderes, que, por sua vez, obedecem àqueles cuja incumbência é a de financiar os poderes, os quais são, a saber : os grandes empresários e as Ciclópicas Corporações nativas ou alienígenas; outrossim, as Igrejas, os donos dos meios de comunicação, etc., mandantes ou mandatários de fato, que ordenam o que trazem do "Ordenamento Jurídico" e outras leis assim"afonsinas": "Ordenações Afonsinas", "Filipinas"...
Os três poderes não funcionam senão na lógica e logística doméstica, reinante na velha Casa Grande simbólica, alegórica, que nunca sai do meio do caminho ( meio do caminho tombado pelo poeta Drummond, em "Minas não há mais...") , nem tampouco de dentro do sapato que colheu uma pedra na metade do caminho ínvio, tortuoso, escuro de Dante, o cantor do inferno. Boca de fogo ou forno. Para o povo, não obstante, esses poderes não tem função alguma ( só se for função zeta!), excepto para punir com rigor e coibir os mínimos passos dos pobres eleitores, que elegeram quem lhes toma o dinheiro e bate-lhes com as varas da Justiça. Que justiça!
Os três poderes de fato são harmônicos, de uma harmonia paradigmática, raro observar desentendimento entre eles, pois um "lava a mão do outro" e assim fica tudo em casa, na Casa Grande, sem conflitos. Para o pobre despudorado a senzala nas favelas e o pelourinho ( hoje no corpo espinhoso da lei-ouriço ) é a lei vigente na carne viva, em chagas, após os açoites impiedosos, o exercício pleno da crueldade, que marca este estado sem direito para a maioria absoluta da população, ainda tratada como escravos nas Casas Grandes dos Três Poderes, que podem tudo contra a população escravizada, reduzida a animais de carga.
Os poderes agem como se não houvessem abolida a
escravidão neste país para escravos, eufemisticamente denominados de
proletários e outros nomes para o lúmpen-proletariado. eufemismos que
ocultam os fatos atrás do direito que não é para todos, mas para inglês
ler e maravilhar-se.
No que tange aos empresários onerados com fortunas de tributos pesados, tudo não passa de um mito, que não entra em modo de rito, senão no carnaval, mas apenas em fantasias e alegorias de Escolas de Samba, com seus enredos dóceis, inofensivos, fingindo na ginga e no canto que tudo vai bem demais neste país dos carnavais e marchinhas. Quem paga tudo é o povo, os desvalidos, os miseráveis de Vitor Hugo.
Os empresários sonegam, mormente os grandes, enquanto a lei fecha o olho e dorme o sono dos justos, pois os donos das empresas, em geral, são filhos da casa, da casa Grande, ou apaniguados, e têm informações privilegiadas, pois o estado é do pai, tios, parentes, enfim, dos amigos do peito. Por ter o bizarro direito à sonegação, não se preocupam com a corrupção, que até os beneficia, pois, em geral, estão no esquema dos processos licitatórios, e o dinheiro perdido com a sonegação é dinheiro do povo, porquanto sendo alguns dos principais tributos deste estado, tributos indiretos, não oneram as empresas, que os recolhe para repassar ao governo, mas antes disso, quando o repasse ocorre, o que nem sempre é certo, são utilizados como investimento às empresas, pelo menos pelo tempo que estão no poder dos empresários.
Os empresários não pagam certos impostos; logo, quem os paga é a população, que é furtada, ludibriada por brechas abertas de propósito no direito, que, num estado que não reconhece o direito a todos, mas somente a alguns, aos quais é estendido todo direito ( um direito doméstico, concernente a alguns indivíduos, mas não extensivo ao estado, senão quando conveniente) é o povo quem se encarrega de todo o pagamento, de sustentar a sociedade, seus luxos e ociosos.
O povo, que, por sua ignorância, não podem ter dignidade e se vendem mais barato que qualquer pobre prostituta, não têm instrução suficiente para entender o processo criminoso que se monta contra eles e que eles, os homens do povo, e as mulheres, sustentam, principalmente votando nas mesmas pessoas, eleitas somente para dilapidar o patriminônio e os recurso que entram no erário e saem nas mãos dos mágicos políticos e prestidigitadores habilíssimos.
A população é educada e cresce dentro de uma cultura ( conjunto de valores e artefatos, etc.) que os faz indigentes, intelectual e fisicamente, ignorantes, ineptos para ler a realidade e os complôs políticos, e , destarte, são alijados de qualquer processo social ou consciente; e sendo esta população constituídas precipuamente destas pessoas tornadas inócuas, que formam a esmagadora maioria dos eleitores, que elegem e parecem legitimar sempre os mesmos candidatos, as mesmas atitudes criminosas dos corruptos e corruptores, quer os meios de comunicação esclareça ou não que os candidatos cometeram ilícitos. Os miseráveis ( sem pai : sem Vitor Hugo) acham normal que os ricos candidatos fiquem ricos assaltando feito bandoleiros e piratas o erário, pois têm atavicamente o hábito de crer que a a casa, a Casa Grande , que abriga os Três poderes, pertence por direito inalienável aos eleitos, porquanto este modo de pensar está impregnado nos costumes, consubstanciado, arraigado, atávico ( é um atavismo avoengo! ), e é parte da integrante da cultura do miserável, que no Brasil, é o principal eleitor destes políticos que estão aí há anos sem fim, perpétuos no poder, vitalícios.Inevitáveis.
As pessoas instruídas, na terra de Pindorama, do pau-brasil, o pau em brasa, na metáfora para o vermelho-fogo, não elegem senão um minimo de políticos, e assim são lesadas pelo poder público, que se aproveita da empatia que um corrupto ocasiona em outro corrupto ou no corruptor : esta a relação do povo analfabeto e miserável com maioria sempre eleita neste país de mandatos eternos, apenas trocando de governador para deputado ou senador, e outros cargos de favores ou por eleição.
De mais a mais, lamentavelmente, as pessoas que não votam nestes políticos em círculos viciosos, são a classe média que, por seu turno, não é uma classe única, mas possui variegadas segmentos ; classe média baixa, alta, média-média ( que vai de Medeia a Medusa ) e cuja maioria, em torno de 60%, (no mínimo!), é constituída de analfabetos funcionais ou virtuais, além de muitos indivíduos serem afetados pelo atavismo recorrente, de onde emerge o pernóstico com o ranço que sempre estraga o pensamento das pessoas aqui, as quais não tem paladar ou gosto algum, são insípidos e retrógradas e tendem, invariavelmente, a atender os ditames do costumes, dos péssimos costumes que aniquilam o agrupamento social deste país de tantos tolos e inúmeros tresloucados.
nomenclatura binomial terminologia científica glossário verbete léxico lexicografia historiografia etimologia etimo wikcionário dicionário filosófico onomástico científico etimológico enciclopédico enciclopedia delta barsa biografia vida obra pinacoteca goya
No que tange aos empresários onerados com fortunas de tributos pesados, tudo não passa de um mito, que não entra em modo de rito, senão no carnaval, mas apenas em fantasias e alegorias de Escolas de Samba, com seus enredos dóceis, inofensivos, fingindo na ginga e no canto que tudo vai bem demais neste país dos carnavais e marchinhas. Quem paga tudo é o povo, os desvalidos, os miseráveis de Vitor Hugo.
Os empresários sonegam, mormente os grandes, enquanto a lei fecha o olho e dorme o sono dos justos, pois os donos das empresas, em geral, são filhos da casa, da casa Grande, ou apaniguados, e têm informações privilegiadas, pois o estado é do pai, tios, parentes, enfim, dos amigos do peito. Por ter o bizarro direito à sonegação, não se preocupam com a corrupção, que até os beneficia, pois, em geral, estão no esquema dos processos licitatórios, e o dinheiro perdido com a sonegação é dinheiro do povo, porquanto sendo alguns dos principais tributos deste estado, tributos indiretos, não oneram as empresas, que os recolhe para repassar ao governo, mas antes disso, quando o repasse ocorre, o que nem sempre é certo, são utilizados como investimento às empresas, pelo menos pelo tempo que estão no poder dos empresários.
Os empresários não pagam certos impostos; logo, quem os paga é a população, que é furtada, ludibriada por brechas abertas de propósito no direito, que, num estado que não reconhece o direito a todos, mas somente a alguns, aos quais é estendido todo direito ( um direito doméstico, concernente a alguns indivíduos, mas não extensivo ao estado, senão quando conveniente) é o povo quem se encarrega de todo o pagamento, de sustentar a sociedade, seus luxos e ociosos.
O povo, que, por sua ignorância, não podem ter dignidade e se vendem mais barato que qualquer pobre prostituta, não têm instrução suficiente para entender o processo criminoso que se monta contra eles e que eles, os homens do povo, e as mulheres, sustentam, principalmente votando nas mesmas pessoas, eleitas somente para dilapidar o patriminônio e os recurso que entram no erário e saem nas mãos dos mágicos políticos e prestidigitadores habilíssimos.
A população é educada e cresce dentro de uma cultura ( conjunto de valores e artefatos, etc.) que os faz indigentes, intelectual e fisicamente, ignorantes, ineptos para ler a realidade e os complôs políticos, e , destarte, são alijados de qualquer processo social ou consciente; e sendo esta população constituídas precipuamente destas pessoas tornadas inócuas, que formam a esmagadora maioria dos eleitores, que elegem e parecem legitimar sempre os mesmos candidatos, as mesmas atitudes criminosas dos corruptos e corruptores, quer os meios de comunicação esclareça ou não que os candidatos cometeram ilícitos. Os miseráveis ( sem pai : sem Vitor Hugo) acham normal que os ricos candidatos fiquem ricos assaltando feito bandoleiros e piratas o erário, pois têm atavicamente o hábito de crer que a a casa, a Casa Grande , que abriga os Três poderes, pertence por direito inalienável aos eleitos, porquanto este modo de pensar está impregnado nos costumes, consubstanciado, arraigado, atávico ( é um atavismo avoengo! ), e é parte da integrante da cultura do miserável, que no Brasil, é o principal eleitor destes políticos que estão aí há anos sem fim, perpétuos no poder, vitalícios.Inevitáveis.
As pessoas instruídas, na terra de Pindorama, do pau-brasil, o pau em brasa, na metáfora para o vermelho-fogo, não elegem senão um minimo de políticos, e assim são lesadas pelo poder público, que se aproveita da empatia que um corrupto ocasiona em outro corrupto ou no corruptor : esta a relação do povo analfabeto e miserável com maioria sempre eleita neste país de mandatos eternos, apenas trocando de governador para deputado ou senador, e outros cargos de favores ou por eleição.
De mais a mais, lamentavelmente, as pessoas que não votam nestes políticos em círculos viciosos, são a classe média que, por seu turno, não é uma classe única, mas possui variegadas segmentos ; classe média baixa, alta, média-média ( que vai de Medeia a Medusa ) e cuja maioria, em torno de 60%, (no mínimo!), é constituída de analfabetos funcionais ou virtuais, além de muitos indivíduos serem afetados pelo atavismo recorrente, de onde emerge o pernóstico com o ranço que sempre estraga o pensamento das pessoas aqui, as quais não tem paladar ou gosto algum, são insípidos e retrógradas e tendem, invariavelmente, a atender os ditames do costumes, dos péssimos costumes que aniquilam o agrupamento social deste país de tantos tolos e inúmeros tresloucados.
nomenclatura binomial terminologia científica glossário verbete léxico lexicografia historiografia etimologia etimo wikcionário dicionário filosófico onomástico científico etimológico enciclopédico enciclopedia delta barsa biografia vida obra pinacoteca goya
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