sexta-feira, 20 de março de 2009

QUÍRON, SAGITÁRIO EM NÓS

O mito de Quíron é a história de Sócrates. Uma história imaginada, uma hipótese ou ato mental, ato humano, que é aquela ação que parte do pensamento do homem e chega a ser um fato quando realizada, quando é um fato no espaço e no tempo. O mito de Quíron é uma história; o mito era a forma científica, filósofica da época, para se narrar e dissertar simultaneamente ao se descrever e narrar eventos maginários, hipotéticos ( atos ou movimentos do espírito, do pensamento ), criados pelo artista, que era a um tempo cientista e filósofo.
O mito de Quíron, no contesto dã Grécia antiga é a história de Quíron ou Queirón, um ser hipotético que será refletido na vida, na história de atos e fatos do filósofo grego Sócrates, criador da dialética e da maiêutica, método dialético. O mito de Quíron , o sábio centauro, tem sua subsução no fato que foi a história da vida de Sócrates, um homem real, cuja história já estava prevista filosóficamente na hipótese do mito, na história quando ainda prevista em mito supondo um fato futuro : a história de fato de Sócrates, o filósofo grego, o sábio, " o mais sábio dos homens", precisamente porque sabia que nada sabia, sabia de sua ignorância : o ignorante se caracteriza por nunca tomar consciência de sua ignorância, ao inverso do sábio, aquele que ama o saber, a sabedoria : o filósofo, o centauro dialético fundamentado em Quíron, o centauro, a hipótese no mito, a metáfora, a parábola para dizer o indizível, senão através de símbolos da poesia que possam enriquecer os signos, dar calor e vida aos frios signos ( o símbolo é o coração da história contida nos signos, que narram, dissertam, descrevem, como a ciência, mas não vive, como a poesia).
A subsução da história de Quíron ou Queirón, que é um ato, dá-se na história de Sócrates : fato.
A história de Sócrates, por sua vez, serve de hipótese para a história de Jesus Cristo em outro fenômeno complexo de subsunção. A ficção e a realidade, fato e ato se mesclam em algum momento no mundo, fazem uma ponte de intercecção com o real e a fantiasia e passam da inexistência a uma forma sutil de existência e da existência a uma foma precária de inexist~encia, mesmo porque os conceitos são fórmulas para se narrar, dissertar e descrever histórias, desenvolver hipótese materais e humanas : tecer e projetar sonhos e novas fomas de vida para seres humanos ou desenhos inovadores nas artes plásticas, na moda, no vestuário, nas armas, nos auomóveis ou aviões.
Uma história, a história mais simples de um indivíduo humana esconde na aparência uma complexa teia que envolve todas as histórias, de todos os indivíduos do mundo, vivos ou mortos há muito´tempo. quando se narra ou analisa uma história, na verdade se conta todas as histórias com pequenas, sutis nuances, mínimas diferenças de contexto, ois do contexto podemos pensar que sabemos tudo, que somos autoridades num determinado contexto como a Grécia antiga, Império Romana, arte florentina ou religião, língua e cultura helênica; na realidade, tem algo no contexto que não consiguimos provar, não logramos saber, saborear e esse algo, por insignificante que seja, modifica todo o destino do contexto, muda todo o entendimento, de modo que quando pensamos que sabemos ou entendemos naquele contexto no qual somos autoridades, na realidade sabemos pouco por ignorar um detalhe aparentemente mínimo, mas que faz parte de toda a cadeia do contexto e leva esse contexto como um motor, anda que não seja motor de popa ou de proa ou motor Otto. O conexto é algo indevassável tanto quanto a mente da mais simplória das pessoas. A única "substância" que une o contexto ou que possibilita a "visita" de um ser humano a outro ou outros contextos é o fato de ser humano : é nossa humanidade comum, nossa espécie comum.
Basta observar as intercecções nas histórias de Quíron ou Queirón , o centauro, Jesus Cristo, uma das divindades cristãs ( "Panteão" cristão : pai, ou seja, Deus ; filho : Jesus Cristo e Espírito Santo , divindade que consola os homens na ausência de Jesus Cristo até a sua parusia, sendo essas três divindades uma una em sua trindade ou seu "Trimurti" por um fenômeno intelectual dos teólogos da Igreja ).
Nas intercessões que vinvulam e separam essas histórias, nos seus primitivos contextos ( língua e cultura), separamos o ato contextual que distingue cada narração, cada história, ou seja, separamos da história de Quíron a quantidade maior do ato que a caracteriza como mito, prquanto na história de Quíron ou Queiron, o centauro, não há fato algum, mas somente atos, ação do pensamento, do intelecto produzido um tipo ou espécie de história para modelo, paradigma : o mito, que é uma criação puramente mental, fundamentado na observação empírica do cotidiano, entretanto não uma história de uma personagem real, que existiu, mas somente de um ser, um ente intelectual, mental, cerebral, enfim, um ser que, não obstante, não existiu, não esteve de fato na história natural e, nem tampouco, consequenetemente, na história escrita pelos hoemns sobre personagens históricas reais. Podemso dizer que Quíron foi uma personagem que não existiu de fato, mas somente de Direito, utilizando o jargão jurício para extender a possibilidade de compreender o que aqui tentamos explicitar.
Não obstante, o oposto ocorre na história de Sócrates. Na história de Sócrates enfatizamos a predominância do fato, dos fatos e, por fim, conquanto não podemos jamiais olvidar o quanto entra nessa história do filósofo grego de lenda e de mito : ambos visitam esta história de fato, de um homem que existiu e , portanto, viveu e morreu como diz o silogismo de Aristótels : " Sócrates é homem, logo é mortal", foi um homem ou um animal intercalado entre os fatos naturais, na torrente da realidade natural.
No que concerne à história de Jesus Cristo, extraímos a lenda que tinge a história de Jesus Cristo com cores vigorosas, impregnam esta história do conteúdo e contexto da lenda . Lenda, mito e história são escritas dentro de um contexto peculiar a cada uma delas, abstraído as várias nuances contextuais da cultura de onde é colhida e lida : o contexto de atos do mito, o contexto de fato de onde se extrai a história, que também se mescla com a lenda e o mito, porquanto uma personagem real não anda impune pela história sem se mesclar ao mito e à lenda que o leva à história como motores de propulsão ; o contexto da lenda, que se funda no mito, mas já tem uma personagem real, um objeto fático, sobre qual inclina sua imaginação e a história, cuja base é a realidade, mas que escrita, passada pela mente humana, vira-se emsímbolos e signos e ganha corpos e objetos que não existem na realidade, não obstante ser o reflexo da mente humana.
Na lenda predomina a história em menor ou maior grau de realidade e porquanto nesta história há fato, por Jesus Cristo ser uma personagem real ou ser baseada numa personagem ou em várias personagens reais ( os messias anteriores a Jesus ) e na lenda pintada e escrita pelos artistas e poetas delirantes, crédulos, fanáticos ( profetas na nova forma que lhe sucita o cristiansmo : os apóstolos, os mártires, os santos ). Lenda, mito e história são rios tributários, tocam-se no leito da mente ou da consciência onde correm.
Quíron simboliza ou é metáfora para uma área onde temos uma ferida, mesmo porque o centauro Quíron era versado em medicina, filosofia, terapia era ademais um sábio, professor e músico e profeta, porquanto foi orientado por Apolo, deus da sabedoria, que o adotou.
O mito de Quíron incide na história de Sócrates : Sócrates era filósofo, " o homem mais sábio " e era também um hoem feio, ou seja, um centauro ( Quíron foi abandona do pela mãe por causa de sua aparência ); Quíron , o centauro, acabou por se ferir e se envenenar : Sócrates foi condenado a beber cicuta emorreu envenado. Sócrates tinha um demônio (deus) inteior que lhe dizia o que era certo ou errado ( algo assim); logo, Sócrates tinha a sabdoria dentro de si : Sócrates saboreava a sabedoria, a deusa da sabedoria ( Palas Atena, para os gregos e Minerva para os romanos), na prosaica forma de um demônio, que em grego significa dividade e também significa "sábio" ou "eu sei". Quíron teve como mestres Apolo, deus da sabedoria e Minerva ou Palas Atena, deusa da sabedoria.
Incidência do mito de Quíron na lenda de Jesus Cristo : Quíron trocou sua imortalidade pela morte ao libertar Prometeu, que fora acorrentado por roubar o fogo dos deuses e trazê-lo aos homens : Cristo foi ferido e morto na cruz, crucificado, graças a intolerância das auridades, e assim trocou sua vida mortal pela imortalidade : a ressusrrreição e vida eterna, que prometeu a todos que o seguissem ou seguissem o "caminho". caminho inverso de Quíron, na troca : o inverso é o outro lado da moeda, a outra efígie.
Quíron curava, era médico, terapeuta, o que o fazia também Jesus Cristo em seus arrebatadores milagres que, não obstante, jamais comoveram as pessoas cultas e inteligentes de sua época, nem de qualquer época ( vide Ernest Renan : " História de Jesus").
Jesus Cristo e Quíron foram profetas : um, Quíron, em contexto grego; outro, Jesus Cristo, no contexto hebraico, judeu.
Jesus Cristo era filho de Deus e de uma mulher ; Quíron idem : filho do deus Cronos ( Saturno dos romanos ) e uma ninfa : Filira que, posteriormente, foi transformada numa planta: a tília. A ninfa representa o espítito feminino, o "eterno feminno" de que fala Nietzsche.
Os centauros assim como nós, humanos, não eram imortais : Quíron o era porque era filho de um deus, assim como Jesus Cristo era filho de Deus, por isso imortal, diferentemente dos demais homens.
Quíron, outrossim, é o nome dado a um asteróide entre Saturno e Urano, que a ciência, ao que consta, não reconhece, ou não provou; sem embargo, tem uma posição no Zodíaco, nas constelações do Zodíaco. mapas astrológicos mostram o perfil de Quíron, o que deve ser mui "interessante" para observações e estudo zoológico do ser humano, este animal simbólico e natural, que sou eu ; somos nós. De mais a mais, Quíron está no zoodíaco como Sagitário : isto é óbvio.
Quíron, o centauro sábio, representa os dois aspectos humanos : o animal, no corpo do cavalo e o ser humano, na cabeça humana genial e sábia o "homo sapiens sapiens" da ciência está já presente nas cabeças pensantes da Crécia antiga, escritas com o fogo do sentimento ( poesia ) e sabedoria ( filosofia) nos seus mitos.
A união do deus Cronos ou Saturno, na forma de um cavalo, ou seja, de um animal com a forma de um cavalo, união esta entre o Cronos ou Saturno com a ninfa Filira, mãe de Quíron, o deus-centauro , evidencia a animalidade presente na sexualidade; de fato, o ato sexual é sempre agressivo, sempre uma violação, uma violência mitigada pela necessidade mais preemente da natureza, por mais ameno ou "divino" que seja um homem e mesmo um deus, como é o "caso" entre a ninfa e o deus.
A palavra Quíron está vinculada, no grego antigo, ao siginificado de " o inferior", entido que nos remete ao "anjo decaído" do mito hebraico, ou seja, lúcifer quando caído dos céu na terra, quando foi derribado após a batalha contra Deus.
Lúcifer, o anjo da luz, na realidade natural é o anjo no chão ou falando na metáforas dos escribas poetas e profetas : Lúcifer é o homem, o ser hamano sábio, ancião, que, como o "Ancião dos Dias" é sábio ( Deus ou o ser humano bastante velho, em idade provecta, porém lúcido, ou seja : Lúcifer, com luz na mente , consciente e sábios graças aos anos de exerc´´icio de sabedoria e erudição) ; em consequência desse saber , cai na terra, que é o corpo físico, a matéria de que é feita o ser humano : Adão, que caiu em si ao descobrir que o corpo é matéria, embora a mente seja intangível, celeste, uma Violinista Celeste: o ser humano caiu em si e sabe que vai provar a vida, a enfemidade e a morte, seu quinhão.
Somos Lúcifer, o anjo decaído, o anjo que caiu do seu após um motim, uma inssurreição . A inssurreição nos caracteriza : porfiamos, lutamos dia e noite ou por toda a madrugada contra a natureza do mesmo modo que Jacó lutou toda a noite até descer a alva contra um anjo : Deus e, por isso, mudou o nome, sua denominação passou a evocar esse feito heróico : deixou e ser chamado Jacó para ser chamado Israel, o que lutou contra homens e contra Deus e prevaleceu : o homem, o ser humano, o Adão dos dias e das noites.
A mutável matéria que lhe dá vida e traz em sus berço o túmulo : a morte, o seol, o hades; daí o termo "inferior", pois o ser humano, Adão, o pó, volta ao pó, ao mundo inferior, aos infernos, embaixo da terra. Todos esses significados ou acepções estão viculados em contexto hebreu e judaico e em contexto gregos, graças à intercessão dessas línguas e culturas.
Em grego, outrossim, a denominação do centauro é Quíron ou Queirón, ambas as denominaçõs nomeando um ser. Queirón já é vocábulo que significa "mão", dáctilos. A mão caracteriza profundamento o ser humano e determina o seu comportamento ou, se não determina por causa da teoria do determinismo, ao menos afeta profundamente e sgnificativamente a vida do homem. Os dáctilos foram, na mitologia grega, os mais antigos ferreiros, os criadores da metalurgia, dos ofícios para as mãos e com as mãos.
Somos metade existência de centauros e metade existência de um ser intangível, transcendente que é o pensamento, a inteligência, essa real (Rea) deusa natural cultivada dentro de nós, seu altar, seu monte Olimpo, Parnaso.
A história é montada por palavras de uma língua, signos que juntam-se a símbolos, imagens e significados, bem como a conceitos, e formam frases, associaçõesd e palavras que, por fim, narram, descrevem e dissertam sobre uma história que, no início é hipotética ( mito), depois conta narra e dá fé a atos imaginários ( lendas ) e reais ( fatos que, indubitamente, se mesclam a mitos e lendas, porquanto são subsunções das previsões do mito e do imaginário presente na lenda que migra para a história.
O mito é como a descrição hipotéca da lei, que descreve um fato hipotético, cuja incidência gera um comportamento, um dever ou um direito quando ocorre a subsunção, que é a hipótese descrita se concretizar num comportamento humano. O mesmo ocorre com o projeto de um arquiteto e a realização do projeto numa obra concreta de engenharia, cujos agentes são os pedreiros, cartipinteiros, serralherios, enfim, os opérários, que fazem o tabalho f´sico. O engenheiro calcula, usa o cérebro treinado na ciência da física e o arquiteto desenha, imagina estrutura e o que possam suportar essas estruturas.
A história de cada um de nós e das palavras que faalm sobre cada um de nós e para cada um de nós está todas nomeando deuses, ninfas, titãs, estão todas na mitologia grega consoante nos dizem algumas poucas palavras arroladas abaixo, vocábulos que cantam deusas e deusas, ninfas e faunos.
Ao contar, cantar, narrar os mitos gregos e os mitos judeus do grego para o hebraico-aramaico e vice versa, houve um diálogo de palavras, foi "logos" e verbo do hebraico-aramaico para o grego e do grego para o hebraico-aramaico, que as palvras gregas e hebraicas tiveram de dizer uma para a outra o que significam na outra língua e, assim, transmitiram conceitos e experiências, encetando o diálogo dos contextos, um diálogo muito complexo e praticamente, em sua integridade, arraigado na terra e na língua que fala e canta a terra e no pensamento levado a cabo nesta terra onde foi tecida uma cultura, um texto que colocam as personagens daquela cultura dentro de um contexto, que é algo maior que um simples texto, algo que sustenta a alma e o espírito do homem dessa terra e o separa das demais culturas, embora possa encetar um diálogo através de palavras que levam ao pensamento e à vida dos homens de outra cultura, civilização ou contexto, em qualquer terra e cultura, porque temos em comum a nossa humanidade, nossa condição humana, que diz mais que qualquer cultura e contexto.
Nomes de divindades da mitologia grega e outros : Gea : Terra ; Gaya , Terra ( "A gaya ciência" do filósofo alemão Nietszche, autor de "Assim Falou Zaratustra ", ou Zoroastro .
Primeira divindade citada por Hesíodo na "Teogonia" : o Caos, o deus Caos de Hesíodo.No grego antigo significa "vazio" ou "ar". Do Caos, do deus Caos da teogonia do poeta Hesíodo surgiram os deuses. O primeiro deus elemental foi o Caos : Teogonia de Hesíodo.
Posteriormente ao Caos surgiram Gea ( a terra ), Tártaro ( o inferno , abismo ) e Eros ( o desejo que traz a vida : desejo sexual, erótico, de Eros, do deus Eros). Titã ( Oceano ),
O Caos era mãe de Nix ( a noite )´, Érebro ( a obscuridade), Éter ( a luz ), Hemera ( o dia ) e vários "daimones" (demônios). Caos era deusa do destino, junto às deusas Nix ( noite ) e as Moiras. Em "As Metamorfoses" de Ovídio há uma descrição da deusa Caos, mãe primoridial, anterior à terra (Gea). Posseidon, deus do mar, dos cavalos, dos terremotos com seu tridente. Ares grego deus da guerra - violência - é o Marte romano - marte por Diego Velázquez . Maya ou Maia - era a mior da Plêides - maia oou maya era conhecida por fauna, em Roma, p por ser filha de Fauno, o equivalente romano do deus Pan, meio caprino e meio humano : o macho caprino ou Pan , na mitoloogia grega e Fauno, na mitologia romana. Maia ou Maia é dada também como filha de Atlas - Maia ou Maya e Pan, o deus grego , que é o fauno romano. Símbolo de Maia : a cornucópia, que evoca Pan, no chifre, o fauno, no latim e a fauna : os frutos abundantes na cornucópia.
As Horas eram deusas da natureza e das estações, da ordem e da justiça. megeras : deusas infernais do castigo e da vingança.
Mitologia romana : Aurora, deusa do amnahecer, grega : Eos. Eos equivale a Lúcifer ou Satanás, na mitologia cristã. Augur : sacerdote da adivinhação : augúrio - antiga Roma. Discórdia : deusa da discórdia. Harmonia : deusa da harmonia. Fama ou Feme, na mitologia grega : deusa dos rumores, da fama, na mitologia romana. Fortuna : deusa da sorte. Flora, deusa das flores. Fontus : deus dos mananciais. Justiça : deusa da justiça. Lua : deusa da lua. Natura : deusa da natureza.Necessitas : deusa da necessidade.,matuta : deidade do amanhecer : mater matuta, de matutino. Pax : deusa da paz ( Irene, na mitologia grega). Silvano: deus dos bosques : silva, selva. Solo : deus do sol. Sonho : deus do sonho ( hipnos na mitologia grega). Vitória : deusa do triunfo Niké, na mitologia grega). Vesta : deusa do altar. Vestais. inveja : deusa da inveja.
( ONOMÁSTICA : Farmácia Quíron - Manipulação e Homeopatia - Quíron - Centro Português de Astrologia - Quíron asteróide - corpo de cavalo :hipocentauro - bucentauros : centauro com corpo de boi - onocentauros : corpos de asnos - centauromaquina : metáfora para o conflito entre os baixos instintos e o comportamento civilizado - centauros da Tessália - centaromaquia - Monte Pélion - Tessália - Grécia - deus-centuaro: Quíron -
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Época:
50.10 - Siglo XIX. Realismo

19.10.93 - Bodegones y Flores

Nombre:
Jarrón con girasoles, rosas y otras flores

Descripción:
1886. Óleo sobre lienzo sobre tabla. 50 x 61 cm. Städtische kunsthalle Mannheim. Mannheim. Alemania.

Autor:
Vincent Van Gogh

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Época:
50.10 - Siglo XIX. Realismo

19.10.93 - Bodegones y Flores

Nombre:
Geranio en una maceta

Descripción:
1886. Óleo sobre lienzo. 46 x 38 cm. Colección privada.

Autor:
Vincent Van Gogh

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Vodka Orloff , ice vodka Orloff, Vodka Orlloff , Wikipedia, google, ice vodka Orloff, Vodka Orloff, Wikipedia, google - Vodka Smirnoff, ice Vodka Smirnoff , Vodka Smirnoff, ice vodka Smirnoff, ice Vodka Smirnoff, ottogribel-Smirnoff , Wikipedia, google, ottogriebel-Orloff, Orloff-ottogribel, Smirnoff-ottogribel, Vodka Baikal, ottogriebel-Vodka Baikal, Vodka Baikal, Vodka Baikal-ottogriebel, Wikipedia, google, Vodka Baikal-ottogribel, ottogribel-Vodka Baikal , violinista azul celeste, Marc Chagall, violinista azul celeste, Wikipedia, Marc Chagall, violino, violinista azul celeste, Marc Chagall, Wikipedia: violino violinista azul celeste, Marc Chagall, violinista verde, Marc Chagall, Wikipedia: violinista verde, Marc Chagall, violino , violinista verde,Wikipedia; violino, violinista verde, anjo azul, surrealista, Salvador Dali, Wikipedia: surrealismo, Anjo Azul, surrealista, Wikipedia: Salvador Dali, anjo azul, surrealista, Salvador Dali, surrealismo.

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