segunda-feira, 6 de junho de 2011

LONGÂNIME ( wikcionario wik dicionario wiki etimologia otto )

O objecto do médico ou da medicina ( na realidade é do médico, pois a
medicina não existe sem o médico e mesmo com o médico continua a não
existir; o que existe é a atividade do médico denominada pela palavra
medicina, uma essência abstraída da realidade, à maneira que Euclides
de Mégara ou de Alexandria, ou ambos, abstraíram os axiomas, os
postulados e as linhas e retas, e segmento de retas, o paralelogramo,
os teoremas, enfim, a geometria, com o triângulo, objeto dos teoremas
mais esdrúxulos, como o de "Pitágoras; o "Teorema de Pitágoras"
parece não ser de Pitágoras, porém sim de Euclides, ambos seres
humanizados e não humanos, porquanto seres coletivos e não indivíduos;
escolas sobre os ombros nos omoplatas do homem que descansa nos ossos
há milênios, em muitos ossos,uma pilha deles, pois não se trata de um
indivíduo, porém de miríades deles vivendo nos séculos fora ou senão
nos milênios ); portanto, pós-digressão "longânime", o objeto da
medicina hoje é o paciente, mas mais que o paciente, o médico, que
constituiu o títere dos atos escritos ou prescritos por lei para a
medicina, ou técnica médica, tem outro objeto : a mercância, a
necessidade ou a premência de vender fármacos, droga fármacas, uma vez
que o império do mercado o exige. Na realidade, são dois objetos, ou o
objeto, propriamente, é dúplice, preponderando o objeto de interesse
da empresa que visa lucro e o cartão VISA ou MASTERCARD ou outro
"card".
O princípio e a causa que regem ou modelam o objecto não é o
conhecimento, pois ninguém crê mais em conhecimento, não sendo óbice
algum para essa descrença a tecnologia ou outras fanfarronices
científicas. O princípio e a causa que regulam e regulamentam
legalmente, na forma jurídica, o conhecimento é um princípio "fosco", com face para o obscuro,
um princípio da ignorância do objecto que, ao bipartir-se, ao se bifurcar
em princípio do conhecimento e de mercância, concomitantemente, perde sua consistência,
esfuma-se sua densidade. se esboroa sua inteligência ou a ciência que
o princípio finge conter, mas que está apenas na parola do parlapatão.
Esse problema do conhecimento vem já nas brumas de tempos remotos; na
antiga Grécia os filósofos acusavam os sofistas ( vide sofisma ou sofística, cuja raiz ou radical parace ter algo na terra com sofisticação, vocábulo que caracteriza um tempo em que a cltura já se transmuta em civilização, agregado humano mais complexo) , na Idade média o
diabo ficou com toda a culpabilidade pelo pecado, enfim, se se
procurar, em qualquer época ou cultura, haverá sempre um demônio ou
dragão culpado pelo que os políticos ou donos do mundo e do mercado do
período vivido praticam sem alarde, na surdina, à sorrelfa, no
"silêncio dos inocentes' ou acobertados por este silêncio amuado, com
muxôxo de alguns conspiradores, que querem fazer motim, querem se
amotinar, por isso suscitam uma teoria da conspiração.
O diabo, em todas as suas formas de ser no tempo, ou nos tempos em que
"existiu" em essência, assim como os deuses, que são o mesmo diabo do
outro lado da tensão, mediada por um espaço euclidiano dessa tensão ou
nem euclidiano, por há um espaço entre tensões existente, não
meramente essencial ou praticado somente para discurso ou posto
enquanto ser nas abstrações euclidianas, que falam e estudam e
praticam o espaço no desenho e com postulados, axiomas, dentre outras
evidências, porém não tratam do espaço em sua realidade ou existência,
porém somente em essência, de forma abstrata, tirando ou abstraindo
todos os vínculos com a realidade ou existência; ou seja, trata do
espaço, é um tratado erudito do espaço e, ao mesmo tempo, não trata do
espaço enquanto realidade, mas apenas idealidade.
O diabo, que é uma mera polaridade, transformada por símbolos e signos
fazendo ou tecendo história ( historia significa "tecido" ou trama,
daí a redundância inevitável numa língua não tão culta quanto o latim
ou o grego) em um ente tido pelos supersticiosos ou pela superstição
suscitada em pessoas cândidas, na conta de ente ou "entidade" real e
não mais simbólica, alegórica, graças a capacidade de distorção das
palavras, que podem trocar idéias e ir e vir da realidade ou
existência á essência, sem que o público inculto o perceba, porquanto
não conhecem as palavras senão como papagaios e não sabem nada de
filosofia, que é a ciência escondida deles ou inacessível para a
leitura de olhos infantis ou infantilizados pela educação vigente e
mancomunada com os interesses dos poderosos, com os que comandam sue
território, que denominam país, estado, ( estado de Direito soa nobre,
belo, impávido, majestático, soberbo e soberano), nação, ou igreja,
Vaticano, empresa, instituições, enfim, que tudo isso são feudos
remodelados, com novo desenho, inovações conceituais e outros
embustes.
O diabo funciona no mercado negro e todas as leis elaboradas pelos
parlamentares, conscientes ou não, passam pelo circuito que faz os dois
mercados, como tudo no mundo, do amor à guerra, existe graças ao corpo
das polaridades que fazem tudo existir ou funcionar, que é a forma com
a qual a matemática a"percebe' a realidade ou existência; ela, a
matemática, que é o matemático, que "vive " de essências, pois a
matemática é uma forma simplificada de filosofia sem o respectivo e
aborrecido aprofundamento em ciências abstrusas e extremamente
intelectuais que são a ontologia, epistemologia, a noética e outras
formas de ciências que constituem todo o corpo filosófico, um corpo
aristotélico ("Corpus aristotelicus" ).
O matemáticos e demais cientistas são filósofos mitigados, diminuídos
em suas atribuições de
saber e conhecer, do conhecimento e da sabedoria, que, por seu turno,
consubstanciam os corpos da estética e da razão, sendo a última parte
que cabe á ciência magna ou maior ( filosofia) e a primeira, a
estética, é objecto do esteta e, evidentemente te, do filósofo, o qual
também estuda ou tem como objecto de estudo a estética, mormente porque
os filósofos, em geral, também são artistas : literatos, poetas.
Toda ciência menor, alijada dos princípios racionais e até, idealistas
da filosofia, ou que é tão-somente parte da filosofia, ou filosofia
menor, que é isso que são as ciências, tem, na realidade, um objecto
ignorado, abstruso, porque ignóbil, por seus próprios cientistas ou
filósofos menores; como os velhos, vetustos religiosos, tem como objecto
antes o diabo que ao deus que cultuam, pois sobrevivem ao sabor dessas
polaridades antípodas.
Somente o filósofo está livre do diabo ou de
constituir o diabo como objeto, exceto em objeto de estudo do
simbolismo ou da simbologia, que é ramo da semiologia, semiótica e
disciplinas afins : antropologia, sociologia, psicologia, política,
religião ou teologia, gnoseologia, enfim, ciências alienadas da
filosofia, da perene crítica que a filosofia exerce sobre o pensamento
e o discurso, seu reflexo, bem como sobre a existência ou realidade e
a fenomenologia, etc. porquanto a filosofia e seus objectos múltiplos
não tem fim, vai a infinito matemático ou "n" algébrico.
O diabo, portanto, que, enquanto ser ou essência, que é, e nada mais
que um ser simbólico, alegórico,de história e não de realidade, não de
natureza ou "in natura" ( o homem também é um ser simbólico, neste
sentido, embora haja no homem a bifurcação com a realidade ou a
existência, pois conquanto simbólico na essência ou no ser, é real na
existência, existe, está fora de sua mente ou de seu pensamento, tais
quais estalam nos olhos a luz que especulam
os miosótis no azul que põem como ovos de galinha, de galinha que bota
ovo azul, esferóide, tipo uma equação esferóide, ou elipsóide,
debaixo do chapéu da flor azul e do chapéu ou véu do céu ).
Todavia, esse ser alegórico, que é o demônio, é útil às polarizações sociais
que, destarte, pode queimar hereges na fogueira, como diabos, bruxas
ou outras coisas demoníacas contras as quais se deve e pode bater o
martelo das bruxas, outrossim constitui ou "estatui" que serão os
criminosos nos códigos penais do diabo
a quatro ( os criminosos são, em geral, personagens da tragédia ou
comédia do Direito Penal de cada país ou nação : é o diabo um adversário estatuído por lei, uma personagem de lei, de estatuto legal ou jurídico, um ser jurígeno, um monstro ou aberraão social ou socialializada, cuja constituição ou nstituição legal ou jurídica ou jurígena, é criada ou inventada para solucionar alguns problemas de relacionamento social ou político que, de outra forma, de outro modo, permaneceria insolúvel, inviabilizaria o trato social e à própria sociedade, que sempre deve possuir senhores e escravos, alguns poucos, escassos homens livres e uma maioria nas galés, nas masmarra, nas senzalas, no crime e no pecado, a fim de constituir ou dar sentido lato e estrito às instituições que alienam o pensamento humano como a igreja, o governo, as empresas, o Direito, enfim, o agrupamento social, a comunidade, os meios de comunicação, a nação ou paías ou estado. Esses atos trágicos e cômicos suscita o estado da dor, o estado lancinante, o estado do homem das dores, já profetizado pelo profeta bíblico Isaías, que prevê, destarte, um apocalise social, de onde vem a besta, ou onde está plantada e planejada a besta. Isso é demasiado complexo e arbitrário, funda-se em convenções para tudo : da língua ao maniqueísmo, doutrina que serve e suscita tal estado de fato e de Direito, naturalmente).
O diabo, ainda, tem,em suas atribuições simbólicas, a função diabólica
ou mefistofélica, cujo escopo "eminente"é o de fazer circular bens e riquezas pelo circuito do
mercado negro e dar
existência na "ilegalidade" para alguns, os criminosos ou os que
pagam, enquanto bodes expiatórios ( diabos, bodes, Pan, o ser divino, que é o próprio homem, na figuração de criaturas originárias da mentalidade pagã ( o paganismo ) , merecedoras ou mantenedoras das fogueiras acesas pelas inqusiçõs ou da inquisição de todos os tempos e de todos os Torquemada, bem como da tortura, da vindita que, afiançam os maléficos, os malévolos, os maledicentes, que os purifica, que estes atos de abominação perpetrados pelas inqusições de todos eos tempos com seus métodos voltados para o contexto que o tempo veste ( não veste Prada!), representam o cadinho para essas míseras almas melhorarem, cresceram, até atingir o ápice ou o apogeu em outro mundo ( mundo criado ou inventado para tirar os bodes expiatórios deste mundo do bom Deus), pois cada tempo prescinde de um lero-lero, há sempre outro lero-lero político, conversa para para bois dormirem, bois sonsos ou zonzos ...), tudo legitimado, abençoado pelo demônio temporal ou espiritual de época.
O diabo legitima teoricamente o mercado negro e os crimes
da sociedade contra os homens que, não sendo seus senhores, só podem pagar pelos crimes do senhores,os quais podem tudo, porque para eles, os donos das leis, não há crime, nem Beccaria ( Beccaria!...) , porquanto leis não são
escritas tendo eles como hipótese : eles, os senhores, estão fora da
hipótese de abrangência da lei; aliás, a lei são homens escritos ou
escritores ou escribas e homens que as interpretam, hermeneutas,
exegetas, cujas exegeses são exíguas para o pobres e opulentas para os
mlionários e biliardário.
Eles, os poderosos donos do mundo, têm
mais que a lei: tem a mídia, o dinheiro, possuem as mulheres, as terras, os
bancos , as instituições, as grande corporações, os governos, enfim, o
mundo, e Deus, em Roma, no estado do Vaticano, a seu favor, para
proteção sua, junto com São Jorge ( santo medievo?). No que tange às
leis...: são pequenas forças, peixes cristãos menores, pobres homens a serviço dos
reis, que modificaram a onomástica e o brasão de armas, para camuflar,
para viveram camuflados e protegidos pela batalhão de choque por trás
dos governos, seus mordomos e governantas, seus senadores, seus
políticos corruptos e corruptíveis a qualquer momento, os quais são
úteis besouros, servem para conter pobres, pra colocar algemas
nos míseros, a fim manter a ordem e evitar o motim ou amotinamento
dos pobres e miseráveis contra o capitão ou capitães da nau dos
desvairados, capitaneada pelos insensatos, os pobres diabos sempre
presos na rede qual fossem peixes, enredados por doutrinas, sempre
maniqueístas, pois esta é a doutrina que pervade todo o corpo social
e, inclusive, o corpo aristotélico, na parte em que o filosofo não
busca o conhecimento, mas o onírico, a utopia das éticas, noéticas e
os fins angelicais, o sumo bem de Platão e outras aleivosias contidas
na famigerada doutrina do maniqueísmo ( essa doutrina, o maniqueísmo,
dita de maniqueu, existe antes de Cristo, está no mundo do homem, ou
sociedade, associação, assembléia, igreja, desde os primórdios, junto
com a palavra oral, já na lenda, antes do mito e da história eclodir
), porque o maniqueísta tomou o mundo do conhecimento e moldou a vida
social ou a convivência regrada à lei , invadiu as ciências, mormente
as do homem, ou que tem o homem como objeto ( duplo objeto, pois o
homem é sujeito e, simultaneamente, objeto e ambos são objetos e
sujeitos ao mesmo tempo, na simultaneidade ), porque somente assim
podem
justificar ou ser justos com uma sociedade na qual alguns são
demasiadamente ricos, bilionários, com mérito, e outros vivem na
miséria completa e perene, meritoriamente também, senhor juiz. (Chamem
Wanderleia para cantarolar).
O homem é uma nódoa no mundo. Todo o lixo recai sobre sua pobre e
descoberta cabeça : o crime, o pecado, a mentira, a calúnia a
difamação, a traição, a estupidez, a soberba, a lúxuria ou lascívia...
e quanto maior, pior é o homem e maior o lixo acumulado por tantas inquisições fatídicas...

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